quinta-feira, 28 de abril de 2011

Joseph Smith – Ensinamentos

A Keyty de Curitiba (linda!!!) compartilho no facebook.


“Permanecei firmes, ó vós, santos de Deus, suportai um pouco mais, então a tempestade da vida passará, e sereis recompensados por aquele Deus de quem sois servos e que valorizará devidamente todas as vossas provações e aflições por causa de Cristo e do evangelho”

Presidente Joseph Smith – Ensinamentos dos Presidentes da Igreja, p.245

sábado, 23 de abril de 2011

joão 12:6

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Uma das maiores histórias no Evangelho de João é sobre Nicodemos. Ele veio para Jesus à noite e Jesus lhe disse que aqueles que amam a verdade vêm à luz. Mais tarde, Nicodemos defendeu Jesus, mesmo sendo ridicularizado por isso. Depois, na pior hora possível política e religiosamente, ele revelou que era discípulo de Jesus: ele pegou o corpo quebrado e morto de Jesus e ajudou José de Arimatéia a colocá-lo num túmulo. Nicodemos não ficou na escuridão. Não devemos também. Jesus é a luz do mundo; se a nossa luz não pode ser achada nele, quão profunda é a nossa escuridão!

segunda-feira, 18 de abril de 2011

Biscoito da Páscoa

Oiii, bom dia!!!
Bem, acredito que a maioria dos amigs que visitam meu blog ja tenham essa receita de biscoitinho, mas mesmo assim vou compartilhar pois é importante que as crianças aprendam sobre o sacrifício expiatório de Cristo de fácil compreenção.
Eu recebi da Flavia Moreira do blog Compartilhar é uma bênção e ela também é uma das autoras do blog Primária SUD Online.
Bem, a Flavia recebeu essa grande idéia da Lucélia Gonçalves que é  de SP, mas agora mora aqui em Fortaleza e a Lucélia por sua vez ganhou da Irmã Cabral que também é aqui de fortaleza. (eita... rss).
Obrigada meninas.  Vocês são demais. Obrigada você flavia por compartilhar com o grupo.
O arquivo está aqui... é só baixar e preparar as crianças para ajudar e aprender.


Beijooooooo

SimoneLuzz

domingo, 17 de abril de 2011

Um Remédio Indispensável

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Dois homens, que por muito tempo haviam sido amigos, tornaram-se inimigos por um desentendimento insignificante.
Um deles estava muito doente, com risco de morte. O outro veio lhe visitar, achando que era seu dever, pelos velhos tempos. O homem doente, querendo se desculpar, disse: "Eu sinto muito por todas as coisas indelicadas que lhe disse". O outro, falou que aceitava seu pedido de desculpas e que
deveriam esquecer o assunto. O homem doente acrescentou: "Isso é apenas no caso de eu vir a morrer."


Muitas vezes agimos de forma semelhante. Guardamos mágoas, alimentamos ressentimentos, estragamos nossa vida e permitimos que a infelicidade nos acompanhe por longo tempo, simplesmente porque não somos capazes de amar, de perdoar, de esquecer.


Quantas coisas maravilhosas poderíamos guardar em nossas lembranças: o sorriso de uma criança a quem estendemos a mão, a gratidão de um amigo a quem socorremos em uma hora difícil, o abraço de um vizinho a quem demonstramos solidariedade, o reconhecimento de um inimigo a quem
perdoamos -- e esquecemos -- uma ofensa. As recordações de tais acontecimentos encherão nossa alma de regozijo, nosso coração de grande gozo, nossos dias de verdadeira felicidade.


Quando as nossas lembranças arquivam ressentimentos, revoltas, desejos de vingança ou coisas semelhantes, não somos capazes de ver o sol brilhar, de ver o balançar das folhagens pela ação de uma brisa agradável, de ouvir os
pássaros cantando belas melodias de louvor ao Criador. Nossos dias são tristes, nossas esperanças frustradas, nossos sonhos mortos.
Boas lembranças alegram o coração e isso é um remédio indispensável para uma vida abundante e vitoriosa diante de Deus.

PauloBarbosa

terça-feira, 5 de abril de 2011

O Sonho de Leí



1 NÉFI 8



 1 E aconteceu que havíamos juntado todo tipo de sementes de toda espécie, tanto de grãos de toda espécie quanto de sementes de frutas de toda espécie.
  2 E aconteceu que durante a permanência de meu pai no deserto, ele nos falou, dizendo: Eis que sonhei um sonho ou, em outras palavras, tive uma visão.
  3 E eis que, pelas coisas que vi, tenho motivo para alegrar-me no Senhor por causa de Néfi e também de Sam, pois tenho motivos para acreditar que eles e também muitos de seus descendentes serão salvos.
  4 Mas eis, Lamã e Lemuel, que eu temo excessivamente por vós; pois eis que em meu sonho julguei ver um deserto escuro e triste.
  5 E aconteceu que vi um homem e ele estava vestido com um manto branco; e ele pôs-se na minha frente.
  6 E aconteceu que me falou e ordenou-me que o seguisse.
  7 E aconteceu que enquanto o seguia, vi que eu estava num escuro e triste deserto.
  8 E depois de haver caminhado pelo espaço de muitas horas na escuridão, comecei a orar ao Senhor para que tivesse compaixão de mim segundo sua terna e infinita misericórdia.
  9 E aconteceu que depois de orar ao Senhor, vi um campo largo e espaçoso.
  10 E aconteceu que vi uma árvore cujo fruto era desejável para fazer uma pessoa feliz.
  11 E aconteceu que me aproximei e comi de seu afruto; e vi que era o mais doce de todos os que já havia provado. Sim, e vi que o fruto era branco, excedendo toda bbrancura que eu já vira.
  12 E enquanto eu comia do fruto, ele encheu-me a alma de imensa alegria; portanto comecei a desejar que dele também comesse minha família; porque sabia que era mais desejável que qualquer outro fruto.
  13 E ao olhar em redor para ver se acaso descobriria também minha família, vi um rio de água; e ele passava perto da árvore cujo fruto eu estava comendo.
  14 E olhei para ver de onde vinha; e vi que sua nascente estava próxima; e junto a ela estavam vossa mãe, Saria, Sam e Néfi; eles permaneciam ali, como se não soubessem para onde ir.
  15 E aconteceu que eu lhes acenei e também lhes disse, em alta voz, que fossem ter comigo e comessem do fruto, que era mais desejável que qualquer outro fruto.
  16 E aconteceu que indo eles ter comigo, comeram também do fruto.
  17 E aconteceu que eu desejava que Lamã e Lemuel também comessem do fruto; portanto olhei em direção à nascente do rio, a fim de ver se acaso os encontraria.
  18 E aconteceu que eu os vi, mas eles não quiseram ir ter comigo e comer do fruto.
  19 E vi uma barra de ferro que se estendia pela barranca do rio e ia até a árvore onde eu estava.
  20 E vi também um caminho estreito e apertado, que acompanhava a barra de ferro até a árvore onde eu estava; e passava também pela nascente do rio, indo até um campo grande e espaçoso que parecia um mundo.