quinta-feira, 10 de junho de 2010

É Muito Cedo -- É Muito Tarde

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Uma professora da Escola Dominical conversou com seu bispo a respeito de sua vida no lar. "Meu marido está ficando velho e doente. Eu testemunhei durante todos os anos em que
estivemos juntos, mostrando-lhe que estar na presença do Senhor nos traz alegria e bênçãos, mas, ele sempre me dizia: 'agora não, é muito cedo'. E até hoje ele não abriu o coração para o Salvador".

O bispo foi à casa daquela irmã e procurou pelo marido dela. Ele tentou conversar sobre Cristo mas, sem sucesso. Todas as vezes que o convidava para receber a Jesus como Senhor de sua vida, a resposta era sempre a mesma: "Oh, é muito tarde, é muito tarde". Aquele homem foi internado com sérios problemas e até o dia de sua morte ele repetia sem parar: "É muito tarde, é muito tarde".

O homem de nossa ilustração não conseguiu encontrar o caminho da vida e da felicidade em Cristo. Para ele foi, realmente, muito tarde. Mas, nem sempre é assim. O Senhor está e estará sempre de braços abertos para receber o pecador, a qualquer momento, com o mesmo carinho e amor. Nunca é muito cedo e, enquanto há vida, nunca é muito tarde. Porém, depois de nossa morte, será, de fato, muito tarde. Quer dizer, ainda terá mias uma única chance!!!


Quando deixamos as maravilhas de Deus para depois, crendo que, somos muito jovens ainda e é muito cedo para uma vida com o Senhor, perdemos a oportunidade de desfrutar da vida
abundante que o Senhor tem preparado para nós. Quando, na velhice, ainda temos a chance de entregar a vida no altar do Senhor, arrependidos de nossos erros, não será tarde para
que o nosso nome seja escrito no Livro da Vida, mas, será tarde para recuperar o longo período de tempo desperdiçado longe do carinho de nosso Pai celestial.







De: paulo Barbosa



terça-feira, 1 de junho de 2010

A Elegância do Comportamento

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Existe uma coisa difícil de ser ensinada e que, talvez por isso, esteja cada vez mais rara: a elegância do comportamento.

É um dom que vai muito além do uso correto dos talheres e que abrange bem mais do que dizer um simples obrigado diante de uma gentileza.

É a elegância que nos acompanha da primeira hora da manhã até a hora de dormir e que se manifesta nas situações mais prosaicas, quando não há festa alguma nem fotógrafos por perto.

É uma elegância desobrigada.

É possível detectá-la nas pessoas que elogiam mais do que criticam.

Nas pessoas que escutam mais do que falam.

E quando falam, passam longe da fofoca, das maldades ampliadas no boca a boca.

É possível detectá-las nas pessoas que não usam um tom superior de voz.

Nas pessoas que evitam assuntos constrangedores porque não sentem prazer em humilhar os outros.

É possível detectá-la em pessoas pontuais.

Elegante é quem demonstra interesse por assuntos que desconhece, é quem cumpre o que promete e, ao receber uma ligação, não recomenda à secretária que pergunte antes quem está falando e só depois manda dizer se está ou não está.

É elegante não ficar espaçoso demais.

É elegante não mudar seu estilo apenas para se adaptar ao de outro.

É muito elegante não falar de dinheiro em bate-papos informais.

É elegante retribuir carinho e solidariedade.

É elegante não dizer palavrões.

Sobrenome, jóias, e nariz empinado não substituem a elegância do gesto.

Não há livro que ensine alguém a ter uma visão generosa do mundo, a estar nele de uma forma não arrogante.

Pode-se tentar capturar esta delicadeza natural através da observação, mas tentar imitá-la é improdutivo.

Educação enferruja por falta de uso.

"LEMBRE-SE de que colheremos, infalivelmente aquilo que houvermos semeado.

Se estamos sofrendo, é porque estamos colhendo os frutos amargos das sementeiras errôneas. Fique alerta quanto ao momento presente. Plante apenas sementes de sinceridade e de amor, para colher amanhã os frutos doces da alegria e da felicidade. Cada um colhe, exatamente, aquilo que plantou."


desconheço o autor!!!