Um homem de negócios, cristão, após sofrer grandes perdas, sentiu-se tentado a duvidar das coisas de Deus. "Por que Ele permitiu que todos esses contratempos me sobreviessem?" questionou ele. Uma noite, ele estava sentado diante da lareira, abatido e desencorajado, quando seu filho, de seis anos de idade, veio e se sentou em seu colo.
O menino pregou um cartão no casaco do pai onde se lia: "As obras de Deus são perfeitas".
"Papai, o que significa perfeitas?" perguntou o filho. Antes do pai poder responder, ele continuou, "significa que Deus nunca comete erros?"
Aquilo era tudo que o pai precisava ouvir. Abraçando carinhosamente o filho, o pai disse: "Sim, querido, é isso que quer dizer."
Até que ponto cremos, verdadeiramente, que Deus nos ama e tem o melhor desta terra para nos dar? Temos confiado plenamente nele somente quando tudo vai bem ou ao primeiro sinal de dificuldades abandonamos a fé e corremos para lugares incertos? Costumamos louvar a Deus apenas quando vivemos a abundância de Suas bênçãos ou continuamos adorando-O também nos momentos de escassez?
A palavra de nosso verso inicial foi proferida por uma mulher que acabara de deixar seu filho em casa, morto. Estava aflita, angustiada, desesperada, porém, procurou o homem de Deus. Ela confiava no Deus daquele homem. Saiu de casa deixando o filho morto mas, em seu coração, ainda alimentava a esperança de voltar e encontrá-lo vivo.
E, se hoje as nossas finanças vão mal... amanhã tudo poderá ser diferente. Se nos sentimos fracos e desalentados... amanhã poderemos estar com as forças revigoradas. Se nos
sentimos em meio a uma tempestade espiritual, sob raios e trovões... amanhã o sol poderá estar brilhando novamente sobre nós.
Paulo Barbosa
Nenhum comentário:
Postar um comentário